sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Dia 20/07- Cotriguaçú- Juína

Na correria de fechar as malas e estar prontos as 7h30 da manhã, tomamos um café da manhã rápido, e nos despedimos das pessoas da Fazenda Peugeot que nos ajudaram, o biólogo Roberto, a família que cozinhou para todos nós, o Alexandre, gerente da Fazenda, e outras pessoas que lembro fisionomicamente, mas não dos nomes. Apesar disso, sempre que nos despedíamos dessas pessoas, seus olhos brilhavam e eu sentia muita gratidão por poder estar ali e descobrir o Brasil também pelo conhecimento e impressão daqueles que encontramos pelo nosso caminho.
Este dia foi mais um dia literalmente de buzão. Entramos nele as 8h da manhã, almoçamos em Castanheira, e só chegamos em Juína umas 16h. O alojamento de Juína era muito legal, um convento, mas não haviam freiras, nós tínhamos dominado o lugar.. hehehe... Então nos aconchegamos nele, e logo em seguida começamos novamente nossos trabalhos na sala de comer. Trabalhamos até umas 20h, e fomos jantar. Nesse ponto da viagem já estávamos todos muito cansados, e algumas vezes, os horários marcados estavam sendo difíceis de serem cumpridos, mas no final, dava sempre tudo certo. Jantamos num restaurante do centro de Juína, servidos heroicamente por apenas um garçom, que fez a aeróbica do seu mês, já que tinha que pegar todos os nossos pedidos sozinho.
Os franceses compraram algumas cervejas deste restaurante mesmo, e fizemos uma despedida para a Solène, pesquisadora que vinha nos acompanhando e ajudando em nossos trabalhos mas que tinha que nos deixar no dia seguinte.
Por Clara Soler Jacq

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